Hoje, iremos abordar um assunto bem interessante, que é a Tomada
de Decisão, mas antes de iniciarmos esta abordagem, precisamos saber o que é
decisão.
Decisão, nada mais é que, a escolha de um caminho a seguir, ou
seja, definir qual a alternativa escolher. Você julga o que é melhor ou pior e dá
uma resolução para aquele julgamento. Você põe fim a uma realidade, “vou para
esquerda ou para direita” “sigo em frente ou retorno”.
Nas organizações, isso funciona como um processo decisório e lá, é
tipicamente utilizado para alternativas de oportunidades ou resoluções de
problemas.
Existem três principais tipos de tomada de decisão:
- Tomada de decisão Racional
- Tomada de decisão Intuitiva
- Tomada de decisão com Racionalidade Limitada
A tomada de decisão racional, é o primeiro modelo do processo decisório
onde é caracterizado por elevar os objetivos da organização como um todo,
levando em consideração as alternativas para atingir esses objetivos. É baseado
em um raciocínio técnico, onde o tomador se baseia na lógica e na objetividade
para resolução. Racionalidade plena pelo ser humano.
Já na tomada de decisão intuitiva, é aquele modelo onde o processo
decisório é baseado no conjunto de experiência que o tomador tem, é a tomada de
decisão rápida com base em um pressentimento ou intuição. Onde o tomador confia
nos seus instintos.
Por fim, tomada de decisão com racionalidade limitada, é aquela
que considera que as decisões buscadas, não são ótimas maximizadoras como no
modelo clássico, mas sim satisfatórias. Estabelecer quais são os critérios satisfatórios
e tomar a decisão de modo a que estes critérios estejam satisfeitos.
Para um administrador, saber tomar decisões é a principal função, pois não existe decisão perfeita, ele terá que pesar
as vantagens e desvantagens de cada alternativa para escolher a melhor
A grande dificuldade para tomar decisões acontece
frequentemente em qualquer situação, seja ela no ambiente profissional ou
pessoal. Uma vez consumada, a decisão é uma estrada sem volta. As consequências
virão, cedo ou tarde, positivas ou negativas. Por isso a decisão exige um
compromisso efetivo com a escolha feita e suas consequências.
É importante tentar criar um cenário próximo a
realidade, onde as possibilidades de decisão possam ser avaliadas por diversos ângulos.